“A CMJP vem tornando cada vez mais a casa do povo na cara do povo”, afirma vereador
“A Câmara Municipal é a casa do povo”. A máxima é difundida por ser a casa política mais próxima do cidadão para que ele possa reivindicar as demandas do seu bairro, por exemplo. Para o vereador Marmuthe Cavalcanti (PSD), a casa do povo precisa ter a cara da população, e é isso que ele considera ser um ganho que vem sendo conquistado ao longo dos 70 anos de reinstalação da Câmara Municipal de João Pessoa.
“O aniversário da CMJP é uma data que simboliza a consolidação do Parlamento Mirim na cidade. São 70 anos de história, de muitos serviços prestados. A Câmara vem mostrando, com altivez, sua verdadeira importância, tornando cada vez mais a casa do povo na cara do povo”, afirmou o parlamentar, acrescentando que os 70 anos da Câmara marcam uma transformação de como prestar serviço à sociedade por meio do Poder Legislativo Municipal.
De acordo com Marmuthe, a Câmara da Capital dá, constantemente, sua contribuição para o crescimento, desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida das pessoas, seja por meio dos projetos, das leis, ou dos vários requerimentos que cobram de instituições, principalmente do Executivo Municipal, a execução de ações, serviços e programas em prol da população. “A Câmara vem contribuindo ao longo desses anos de forma preponderante e substancial no desenvolvimento da cidade de João Pessoa como um todo”, constatou.
O parlamentar citou diversos requerimentos que foram atendidos pela gestão municipal, como a instalação de unidades de saúde e centros de referência em educação infantil em comunidades periféricas da cidade; pavimentação de ruas; além de construção, instalação e reforma de escolas. “Foram pedidos dos vereadores e fruto do diálogo com o Poder Executivo”, explicou.
Marmuthe Cavalcanti citou ainda, como exemplo de participação de seu mandato, a instituição do Código de Vigilância Sanitária do Município. “Era uma reivindicação de três décadas dos vigilantes sanitaristas e que nós conseguimos instituir. Todas as capitais tinham seu código próprio e João Pessoa trabalhava se embasando no código sanitário estadual. Nosso mandato cuidou de construir essa peça. Apresentamos, ela foi aprovada e agora é realidade. Hoje a cidade de João Pessoa tem seu próprio código sanitário municipal”, comemorou.
Para os próximos 70 anos da CMJP, o vereador afirmou que a população pode esperar muito mais trabalho em benefício da sociedade. “Não tenho dúvida nenhuma de que a população vai continuar nessa esperança e expectativa de que a gente vai continuar dando muito do nosso conhecimento, dos nossos esforços para que a gente possa transformar tudo isso em ações e serviços que venham beneficiar cada vez mais a sociedade. A população pode esperar da Câmara muito trabalho na transformação das demandas que são emanadas da sociedade em realidade”, garantiu.
O parlamentar
Marmuthe Cavalcanti é filiado ao Partido Social Democrático (PSD), tem formação em Direito e está no seu segundo mandato na CMJP. Na atual legislatura, assumiu, no início de agosto, como suplente da vereadora Eliza Virgínia (PSDB), que se licenciou para ocupar uma cadeira como suplente na Assembleia Legislativo da Paraíba (ALPB).
Marmuthe Cavalcanti iniciou sua trajetória política nos movimentos estudantis, quando foi presidente do Diretório Central dos Estudantes da Faculdade Paraibana (FAP); e secretário de Movimentos Sociais do DCE da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Como vereador da 16ª Legislatura (2013/2016), foi o primeiro ouvidor-geral da CMJP, membro da Comissão de Finanças, Orçamento, Obras e Administração Pública e presidente da Comissão de Esporte e Lazer da CMJP.
O vereador é presidente de honra da Associação dos Profissionais de Propaganda Volante da Paraíba (Assprov-PB); fundador da ong Centro Integrado de Ações Comunitárias pela Vida (Cicovi); ex-secretário-geral do Fórum Paraibano de Ouvidorias (Fopo); ex-integrante do Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco); e ex-secretário adjunto do Instituto de Previdência Municipal (IPM).
Ele ainda foi militante na luta pela aprovação da lei de iniciativa popular n° 135/2010 (Lei da Ficha Limpa); e fez formação política na Escola Nacional de Política do Instituto Tancredo Neves, em Brasília-DF.