“A família é o único núcleo de resistência ao Estado na preservação de Diretos Fundamentais”, defende parlamentar

por Damião Rodrigues — publicado 14/05/2019 21h00, última modificação 26/06/2019 15h35
O ‘Dia Internacional da Família’ foi o tema principal do pronunciamento do vereador Carlão (DC)

“A família é o único núcleo de resistência ao Estado na preservação de Diretos Fundamentais”. Foi o que afirmou o vereador Carlão (DC), da tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), na sessão ordinária desta quarta-feira (15). O ‘Dia Internacional da Família’ foi o tema principal do pronunciamento do parlamentar.

“Venho a esta tribuna para registrar o Dia Internacional da Família, essa instituição tão mal interpretada, atacada e desvirtuada dos seus princípios e valores. Temos na Sagrada Família de Nazaré um exemplo de resistência para preservação do núcleo familiar. A família está sempre a favor das boas causas, é o único núcleo de resistência quando o Estado quer derrubar direitos fundamentais”, afirmou o vereador.

Carlão fez questão de enfatizar que a família é um espaço de proteção, cumplicidade, amor e fidelidade. De acordo com ele, ela trabalha na defesa dos direitos fundamentais, quando o Estado pretende interferir na educação dos filhos, ou quando diz que “falta de vergonha é normal”.

“Embora alguns achem ruim a expressão ‘ser conservador’, eles estão enganados. Ser conservador é conservar tudo de bom que se tem em casa, fortalecendo a família, que é uma chama acesa para a sociedade. Quando tudo estiver perdido, que sirva de exemplo a santa família de Nazaré, que fique em nós esse santo exemplo de sacrifício de um pai e de uma mãe por seu amado filho. É na família que aprendemos a ser gente e a ser humano”, defendeu.

O parlamentar conclamou o poder público a ser família para os menos favorecidos e sozinhos no mundo, promovendo ações e políticas públicas.

O ‘Dia da Família’ no Brasil e no mundo

O Dia Internacional da Família é celebrado em 15 de Maio e foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1994. No Brasil, a data é celebrada em 8 de Dezembro, conforme Decreto de Lei n° 52.748, assinado pelo então presidente João Goulart em 1963. A data foi escolhida por coincidir com o Dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.