CMJP comemora Dia da Reforma Protestante e debate Direitos Humanos

por Damião Rodrigues — publicado 26/10/2016 22h00, última modificação 18/07/2019 15h06
As tardes no Plenário Senador Humberto Lucena, na sede do Legislativo da Capital paraibana, estarão movimentadas por uma sessão solene e uma audiência pública na próxima semana

No período entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro, a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) vai celebrar o “Dia da Reforma Protestante” e discutir a “redução das violações dos direitos humanos”. De acordo com o Setor de Cerimonial da Casa, as tardes no Plenário Senador Humberto Lucena, na sede do Legislativo da Capital paraibana, estarão movimentadas por uma sessão solene e uma audiência pública.

Na segunda-feira (31), às 16h, acontece uma sessão solene para comemorar o “Dia da Reforma Protestante”, em uma propositura do presidente da Casa, vereador Durval Ferreira (PP). A solenidade vai dar início, em João Pessoa, às celebrações dos 500 anos da Reforma Protestante (1517 – 2017), que acontece por todo o Brasil e no mundo.

A Reforma Protestante foi uma das inúmeras reformas cristãs que aconteceram após a Idade Média, quando o povo começou a questionar o que era imposto pela Igreja Católica, que tomava atitudes consideradas insatisfatórias e que fugiam dos seus princípios iniciais, fazendo-a entrar em grande contradição. Essa reforma foi iniciada no começo do século XVI por Martinho Lutero, que publicou suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517.

 

CMJP discute redução das violações dos direitos humanos

Às 15h da terça-feira, 1º de novembro, haverá uma discussão sobre a “redução das violações dos direitos humanos através de ações pacíficas e criativas que mobilizem a sociedade e o poder público na Capital paraibana”. A audiência pública foi proposta pelo vereador Lucas de Brito (PSL).

De acordo com o propositor do debate, o evento contará com a participação do pastor Antônio Carlos Costa, presidente da Ong Rio da Paz. A missão da Rio de Paz é desenvolver ações criativas, pacíficas e inclusivas, que chamem a atenção das pessoas e das autoridades públicas para a gravidade da situação e para a necessidade de que a violência seja combatida através da defesa dos direitos humanos em nosso País.