Desembargador carioca, Siro Darlan fala sobre Segurança Pública nesta sexta (23) na Câmara Municipal de JP

por Secom/Assessoria — publicado 21/03/2018 21h00, última modificação 15/07/2019 11h40
Magistrado participa de audiência pública, promovida, em conjunto, pela CMJP e pela Assembleia Legislativa, a partir das 9h30 no Plenário da Casa Napoleão Laureano

Desembargador com assento efetivo na 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Siro Darlan estará em João Pessoa nesta sexta-feira (23), onde apresenta a palestra ‘Segurança Pública no Brasil e Políticas Sobre Drogas: o Que Fazer?’, em meio a uma audiência pública para discutir o tema, promovida pela Câmara Municipal da Capital em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado, a partir das 9h30, no plenário Senador Humberto Lucena da Casa Napoleão Laureano. A palestra, que é aberta ao público em geral, ainda vai com a participação do promotor de Justiça Márcio Gondim, membro do Ministério Público da Paraíba (MPPB), vereadores da Capital e deputados estaduais. “Recebemos a proposta da Assembleia através do deputado Jeová Campos (PSB) e a acatamos de imediato, uma vez que a nossa Casa irá receber um dos juristas mais respeitados no campo criminal para conversar sobre o tema mais palpitante do momento: segurança pública. Tenho certeza que será um encontro bastante produtivo para nossa cidade, assim como para todo o Estado”, comentou o presidente da CMJP, vereador Marcos Vinícius (PSDB). Magistrado desde 1982, quando ingressou na carreira como juiz de comarca, Darlan dedicou boa parte de sua trajetória jurídica à Vara da Infância e da Juventude, ingressando, inclusive, no Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro. Foi promovido a desembargador em 2004, e na Corte carioca, suas decisões acerca da intervenção federal sobre o Rio de Janeiro tem colocado Siro Darlan sob os holofotes. Recentemente, um acórdão assinado pelo magistrado colocava em cheque provas obtidas através de mandado coletivo. As decisões do magistrado sobre provas obtidas pela polícia, ou por militares, sem devido mandado judicial, também têm estimulado o debate em todo o país.