Entrega do Centro Cultural de Mangabeira e da Lagoa são tema de discurso
O vereador Dinho (PMN) anunciou a entrega do Centro Cultural Mangabeira Tenente Lucena, prevista para esta quarta-feira (27), às 17h, na sede do equipamento, localizado no encontro das ruas Josefa Taveira e Doutor Euclides Neiva. Em seu pronunciamento, na sessão ordinária desta manhã, na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), o parlamentar ainda reforçou que a entrega do Parque Solon de Lucena (Lagoa) será em junho deste ano.
“A resposta do Executivo às críticas que recebe é com trabalho, obras e inaugurações de equipamentos públicos. Hoje estaremos na entrega do Centro Cultural de Mangabeira, que teve um investimento de mais de R$ 2 milhões”, afirmou Dinho. O parlamentar ressaltou que o espaço servirá para atividades educacionais, artísticas e culturais, além de garantir à população o acesso a diversos meios culturais e tecnológicos.
O funcionamento será das 6h às 8h, com atividades do programa João Pessoa Vida Saudável. As oficinas culturais acontecerão das 9h ao meio-dia e das 19h às 21h. Já as atividades do projeto Ação Social pela Música Brasileira, que vai atender crianças da comunidade, serão das 13h às 17h.
Ao afirmar que a Lagoa totalmente revitalizada será entregue em junho de 2016 para a população, Dinho fez referência ao relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) que apontou irregularidades nas obras ainda em curso no Parque. O vereador se solidarizou com a Caixa Econômica Federal (CEF) por ter emitido um ofício no qual relatou o andamento da obra.
Este documento foi motivo de uma reunião na CMJP, anteontem (25), na qual o bloco situacionista defendeu que as explicações nele contidas, realizadas, de acordo com o ofício, pela observação visual das obras, desqualificariam as informações do relatório da CGU. Já a oposição defendeu que aquela seria a oportunidade para confrontar o ofício com outras entidades envolvidas, além dos profissionais da CGU que elaboraram o relatório, que detectou possíveis irregularidades nas obras da Lagoa.
“Eu me solidarizo com a Caixa, pois não tenho dúvida de que a entidade não teria a irresponsabilidade de pagar ou liberar a verba para o que não foi feito na Lagoa”, declarou Dinho, acrescentando: “acho que, talvez, a grandiosidade da obra do Parque, as propagandas positivas que estão sendo feitas, e o período de décadas sem intervenção na área, já são, por si só, motivos de desespero para falarem mal do equipamento”.