Líder da situação na CMJP destaca avanços da Gestão Municipal

por Clarisse Oliveira — publicado 05/06/2018 21h00, última modificação 11/07/2019 17h06
Na tribuna da Casa, vereador Milanez Neto (PTB) ainda cobrou explicações sobre os gastos do Governo Estadual com a Granja Santana

O líder da situação na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Milanez Neto (PTB), usou a tribuna Júlio Rafael, na sessão ordinária da manhã desta quarta-feira (6), para destacar avanços alcançados pela Gestão Municipal.

O parlamentar lembrou de obras realizadas pela Prefeitura da Capital, como as de revitalização do Centro Histórico; a operação Ação Asfalto; além da revitalização da Praça da Independência e da Avenida Beira Rio. “Não conhecer essas obras é não conhecer nossa cidade”, enfatizou.

“O prefeito Luciano Cartaxo (PV) conseguiu chegar aonde chegou com muito trabalho e diálogo, sim. Sempre existiu diálogo na Gestão e vai continuar existindo. É o prefeito que tem seus defeitos, mas tem acertos importantes que estão sendo reconhecidos pela cidade de João Pessoa”, declarou.

Solicitação de esclarecimentos

Milanez Neto pediu esclarecimentos sobre os gastos do Governo do Estado na manutenção da Granja Santana. “O debate que a sociedade esperava aqui era justificar o gasto de R$ 1,3 milhão em 13 meses. É um valor desproporcional para a realidade da Paraíba para a manutenção de um serviço que já é caro, e isso não sou eu quem digo, é a opinião pública”, afirmou.

O líder da oposição, vereador Leo Bezerra (PSB), afirmou que a situação vai ser esclarecida pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) e aproveitou para pedir resposta de requerimento sobre possíveis irregularidades nas obras da Lagoa.

“No início do meu mandato, há oito meses, tive aprovado requerimento solicitando esclarecimentos com base nos relatórios da Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF) para saber sobre desvios de recursos nas obras. A CGU diz que foram R$ 10 milhões e a PF diz que foram R$ 6 milhões e até hoje aguardo resposta para saber pra onde foram esses recursos”, frisou.