Vereadora destaca papel da mulher na família e na religião católica

por Clarisse Oliveira — publicado 07/03/2017 21h00, última modificação 04/07/2019 09h19
Segundo Raíssa Lacerda (PSD), já foram conquistados muitos avanços no que diz respeito aos direitos das mulheres

Na manhã desta quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a vereadora Raíssa Lacerda (PSD) destacou o papel feminino na família e na religião católica, durante pronunciamento na primeira sessão ordinária da 17ª Legislatura da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP). “Falar de mulher é falar de mãe. Falar de mãe é falar de família e família é instituição sagrada”, destacou.

A vereadora agradeceu pela homenagem que recebeu no início da sessão, quando foi surpreendida pela sua mãe, Maria Ildenize Palitot Gomes Lacerda, com um buquê de flores. Ela destacou a importância da mãe como referência de mulher. “Minha mãe é para mim um símbolo de luta, amor, fé e caridade”, afirmou.

Raíssa Lacerda parabenizou as mulheres, usando como referência a religião católica. “Gostaria de parabenizar todas as mulheres tendo como exemplo nossa mãe, exemplo maior de mulher, Maria Santíssima, mulher que disse 'sim' a Deus. Maria e São José pregaram o amor ao próximo”, destacou.

Segundo a parlamentar, já foram conquistados muitos avanços nos direitos das mulheres. “Temos conquistado espaços incríveis e nos destacado em tudo. Temos muito a comemorar, conquistamos o direito ao voto, hoje a mulher é vereadora ela pode ser votada. É a prova que Deus não nos deu espírito de covardia, nos deu muita coragem para lutar pelos nossos direitos”, afirmou.

A vereadora Helena Holanda (PP) e os vereadores Lucas de Brito (PSL), Helton Renê (PC do B), Fernando Milanez Neto (PTB), Damásio Franca (PP), Tibério Limeira (PSB) e Thiago Lucena (PMN) parabenizaram a vereadora pelo passagem do dia e pelo mandato representativo no Legislativo Pessoense.

Lucas de Brito elogiou a parlamentar pelo pronunciamento realizado. “O valor da mulher na família é muito importante na cultura e religião cristãs. Devemos abrir os olhos para o fato de que ainda existem nações que mutilam mulheres retirando partes íntimas para que não sintam prazer; apedrejam mulheres por se exibirem em vias públicas. Foi a cultura ocidental cristã que contribuiu na conquista dos direitos das mulheres que conhecemos de forma mais próxima. Esses avanços não são verificados em outras nações”, explicou.