Vereadora elogia lançamento do edital do 'Primeiro Festival de Música da Paraíba'

por Rafaela Cristofoli — publicado 11/09/2017 21h00, última modificação 02/07/2019 14h45
Sandra Marrocos (PSB) defendeu que a cultura é uma ferramenta de combate à violência

O lançamento do edital do 'Primeiro Festival de Música da Paraíba', promovido pelo Governo do Estado, foi o tema do pronunciamento da vereadora Sandra Marrocos (PSB), na sessão ordinária desta terça-feira (12). A parlamentar elogiou a iniciativa que, segundo ela, tem o objetivo de fomentar a produção e divulgação da música paraibana.

“É um momento de celebração, de parabenizar o Governo do Estado pela iniciativa de unir todos os meios que podem escoar a produção musical da Paraíba para lançar um edital justo e sério”, comemorou. “Trata-se de uma ação planejada que envolve a Codata, que vai gerenciar as mídias sociais; a Rádio Tabajara, que vai levar a música da Paraíba a cada recanto do estado; a Secult e a Funesc, responsáveis pelo fomento da produção e divulgação cultural”, explicou.

Sandra Marrocos afirmou que a ação, além de valorizar a produção musical do estado, valoriza o povo paraibano, que “usa esse espaço de resistência para escoar sua cultura e sua diversidade”.

A vereadora ainda cobrou da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) que retome o projeto 'Circuito das Praças', defendendo que esses espaços de convivência são uma arma na luta contra o narcotráfico e o crime organizado. “A cultura nas suas mais diversas manifestações é uma ferramenta de combate e prevenção contra a violência”, reforçou.

Saúde

Sandra Marrocos ainda alertou as prefeituras de todo o estado sobre a importância de se cadastrarem no Hospital Napoleão Laureano para que os pacientes com câncer possam receber tratamento. “Prefeitos, prefeitas, secretarias de saúde, façam a pactuação, se cadastrem para que as pessoas tenham o direito de se tratar”, apelou.

Ela lamentou que pacientes do Sertão e outras regiões do estado venham à João Pessoa em busca de tratamento e não sejam atendidas por falta de contra partida dos municípios. “O paciente chega ao Laureano e precisa retornar à sua cidade de origem sem atendimento, porque os prefeitos não fazem o seu trabalho. É cruel”, lamentou.